Sinopse: Foi há setenta e cinco dias...
Amy está enjoada dos seus pais, que de repente se interessaram por ela, também está realmente enjoada das pessoas perguntando sobre Julia. Eles não entenderiam de qualquer maneira, não entenderiam como é ter sua melhor amiga tirada de você. Eles não iriam entender o que se sente ao saber que isso é sua culpa.
A psiquiatra de Amy acha que ajudaria ela iniciar um diário. Em vez disso, Amy começa a escrever cartas a Júlia. Mas, depois de escrever cartas após cartas, começa a perceber que o passado não foi tão perfeito como ela pensou que fosse, e o presente também merece uma chance.
Se tivesse que resumir em uma palavra esse livro, eu escolheria emocionante. A Scott consegue passar para quem está lendo toda a dor da Amy pela perda da Julia, nos fazendo derramar muitas lágrimas (principalmente se você é como eu, que chora até em desenho animado).
Outra coisa que gostei foi a questão do consumo excessivo de alcool, que é tratada de forma clara e sem rodeios: ficamos sabendo porque Amy bebia e porque ela parou, mesmo que ainda tivesse vontade.
Enfim,este livro não é para os leitores que estão procurando algo leve leve, mas aqueles que estão dispostos a ir mais fundo, que estão dispostos a participar nas questões de escolha e de conseqüência, a família e a si mesmo, tristeza, culpa e saudade.
Só não consigo entender como a Amy gostava da Júlia. Ela parecia bem chata pra mim.
Autora: Elizabeth Scott
Personagens principais: Amy, Julia,Patrick, Caro, Lauren e os pais da Amy.
Personagens favoritos: Amy e Patrick. A Caro era meio falsa e não fui com a cara da Julia.
Classificação: 13+ já tá bom.
Nota: três coraçõezinhos e meio.
XOXO,
Nyx.
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